Havia tempos que não via um sorriso assim... Singelo!
Sorri de volta, como forma até de agradecimento pelo sorriso sorrindo pelos olhos brilharam, brilhavam; era disso que gostava que necessitava.
Comecei com notas simples sem nenhuma letra em mente, aqueles ares me faziam tão bem, com o sol fresquinho. As cordas do meu violão pareciam tocar sozinhas.
A criança continuava agora brincando ao som dos meus dedos e parecia que nada mais importava além da música que soava bem naquele momento e da areia em suas pernas; uma borboleta pousou em seu nariz, precisava de uma fotografia toda cena para registrar tempo tão inesquecível mesmo que simplório. A fotografia precisaria guardar aquele som das suas risadas do cheiro daquela areia e a cor do sentimento ali pousado no chão.
Eu sorri por uns instantes, por nada e para nada. Por estar assim, talvez.
Voltara para casa com uma letra que parecia agora importante e uma cantiga penetrante para quem virá ouvir.
Espere vou toca- la!
Tu não me conhece mais sempre acompanho seus texto. :) Eles me fazem criar uma imaginação muito foda e isso é bom demais de se ler. Continue escrevendo!
ResponderExcluirbeijos.
Seus textos são compostos de magiaaaaaa cara, magia! não esqueça disso!
ResponderExcluircada vez mióó!
ResponderExcluirlindo de viver
ResponderExcluirbjs do seu indiozim preferido de manaus
Você é uma linda, isso sim! parabéns.
ResponderExcluirKay, quase conseguir ouvir a melodia e sentir o cheiro da areia no chão!
ResponderExcluirLindo, singelo e doce o seu texto! Adorei!:)
Seu blog também é ótimo! Gostei muito daqui!
Um beijo e obrigada pela visita!
Volte sempre que quiser!
;)