Dança a dois.

A poesia; a música; o belo; a fé depositada; a respiração; o perfume; o olhar; a boca; o coração acelerado; coragem; o eu encontrado, que estava perdido.
Cenas! Simples mais marcantes, digamos que foram poucas, mais aquelas suficientemente para fazer você fechar os olhos e relembrar até de um sorriso meia-boca.
Aquele sorriso que faz a sua timidez apontar.
A timidez da qual as crianças tem, que é quando você encontra um eu - lírico, possivelmente, sem certezas: sim são das incertezas que vem a emoção sendo boas ou ruins. Mas e quando fica tudo confuso?
E se tem quatro opções?
Digo dois encontros marcantes e você tem que decidir se sim ou se não?
Elerê!
Acho que é isso que torna a vida mais ofegante, gostasa, cheia de tesão (poderia ter dito excitação, mais tesão fica mais emocionante).
As incertezas! Se você tiver certezas será que teria a mesma intensidade que conseguiu por um segundo? Apenas um segundo faz a diferença; o caso é: agir?
Dizem que os fatos não acontecem iguais outras vezes, é só aquela mesmo; então é apostar e jogar tudo pro alto ou esperar? Esperar na verdade o quê? O tempo? A segurança? Ah, mais que redundância que é essa? Confusão ilimitada; O que é acordar todos os dias e lembrar que vai poder ouvir uma voz durante algumas horas que você procura por toda parte de casa? É prazeroso não? É assim, uma das sensações que quero explicar, mais que com palavras está bem complicado. Difícil, digamos! Não difícil pelo sentimento (será que já tem um?) mais sim por ser tão forte, intenso mais ao mesmo tempo pequeno; E é esse pequeno que traz insegurança! Vai que se atirar acaba caindo do penhasco? Como fazer para voltar? (sim, mais é ai que mora a questão). Se não tentar, não se esbarrar como vai saber seu potencial? Se vai conseguir voltar? É. Existem forças dentro da gente, que nos prendem e nos soltam... E qual, agora, neste momento deve ser escolhido? Pois no momento de afobação a gente já vai pelo coração (então é na força que nos soltam), mais e se não valer a pena? Se não tentar, não terá como saber! Pensar; ás vezes concluo que devemos esquecer que existe o amanhã e lembrar só do hoje, outras vezes já discordo; concluo que devemos nos lembrar que os nossos atos terão conseqüências; boas ou ruins. Tanto faz; terá. E é importante essa imprecisão? Acabei de concluir que é melhor tomar atitudes sinceras, independentes se estão certas ou erradas,mesmo que relativamente falando, pois, por mais que nós não queiramos errar estamos aqui para isso, para nossa evolução, tendo alegrias ou não. Fortalece assim nosso crescimento, espiritual e pessoal.
TENTE!
Dê-te uma chance, outra ou talvez até mais...